As coisas mais leves...
No final conseguiremos ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo,
um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas,
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Tudo não passam de sensações únicas que permanecem connosco e que ficam agarradas como se não houvesse banho que as descolasse do nosso ser! Sensações essas que devem ser vividas intensamente, pois se temos essa capacidade de as guardar no interior de nós mesmos, então porque nos revestimos de frio? Porque colocamos aquela armadura que nos impede de mostrar um sorriso? Porque passamos vezes infinitas pelo mesmo sítio e continuamos absorvidos pelos nossos problemas, sem reparar na paisagem em redor?
1 comentário:
Ora aí está, muitas vezes penso isso...
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