Ser optimista...

Quando uma pessoa se aproxima da morte, naqueles instantes que antecedem o segundo fatal ou, dependendo da situação, naqueles dias, semanas ou meses antes desse mesmo segundo, é inevitável que pense nas coisas das quais se arrepende de não ter feito… Nessa altura, sente-se um aperto de culpa, porque ficaram tantas coisas por dizer, pessoas por perdoar e pedidos de desculpa por fazer…

Podem ficar descansados, não quero transmitir nenhuma ideia sensacionalista, não vou pedir que reenviem por e-mail a todos os vossos amigos e que se não o fizerem acontecerá uma desgraça terrível e assustadora, nada disso. Quero deixar-vos umas palavras mais optimistas…

Que tal tentar levar o pensamento a lembrar das coisas que correram bem? Aqueles momentos bons que se passaram com os amigos, aquelas situações em que foram elogiados pela vossa personalidade, aqueles dias em que aceitaram um desafio e conseguiram realizá-lo de forma positiva…

O ser humano, este “bichinho” complicado, tem uma tendência inata de pensar, sempre e em primeiro lugar, nas coisas menos boas da vida e de certo modo ter pena de si mesmo… Ser optimista não é nenhum “bicho-de-sete-cabeças”, pode é requerer algum esforço; mas afinal o que é a vida sem algum esforço?